Biblioteca Apostólica Vaticana - biblioteca que possui um arquivo secreto: bav.vatican. va<http://bav.vatican. va/>
Biblioteca Central - localize os livros das bibliotecas da UFRGS: www.biblioteca. ufrgs.br<http://www.bibliote ca.ufrgs. br/>
Biblioteca del Congreso - item Expo Virtual mostra alguns tesouros dessa biblioteca argentina: www.bcnbib.gov. ar<http://www.bcnbib. gov.ar/>
Biblioteca Digital Andina - Bolívia, Colômbia, Equador e Peru estão representados: www.comunidadandina .org/bda<http://www.comunida dandina.org/ bda>
Biblioteca Digital de Obras Raras - livros completos digitalizados, como um de Lavoisier editado no século 19: www.obrasraras. usp.br<http://www.obrasrar as.usp.br/>
Biblioteca do Hospital do Câncer - índice desse acervo especializado em oncologia: www.hcanc.org. br/outrasinfs/ biblio/biblio1. html<http://www.hcanc. org.br/outrasinf s/biblio/ biblio1.html>
Biblioteca do Senado Federal - sistema de busca nos 150 mil títulos da biblioteca: www.senado.gov. br/biblioteca<http://www.senado. gov.br/bibliotec a>
Biblioteca Mário de Andrade - acervo, eventos e história da principal biblioteca de São Paulo: www.prefeitura. sp.gov.br/ mariodeandrade<http://www.prefeitu ra.sp.gov. br/mariodeandrad e>
Biblioteca Nacional de Portugal - apresenta páginas especiais com reproduções relacionadas a Eça de Queirós e a Giuseppe Verdi, entre outros: www.bn.pt<http://www.bn. pt/>
Biblioteca Nacional de España - entre as exposições virtuais, uma interessante coleção cartográfica do século 16 ao 19: www.bne.es<http://www.bne. es/>
Biblioteca Nacional de la República Argentina - biblioteca, mapoteca e fototeca: www.bibnal.edu. ar<http://www.bibnal. edu.ar/>
Biblioteca Nacional de Maestros - biblioteca argentina voltada para a comunidade educativa: www.bnm.me.gov. ar<http://www.bnm. me.gov.ar/>
Biblioteca Nacional del Perú - alguns livros eletrônicos, mapas e imagens: www.binape.gob. pe<http://www.binape. gob.pe/>
Biblioteca Nazionale Centrale di Roma - expõe detalhes de obras antigas de seu catálogo: www.bncrm.librari. beniculturali. it<http://www.bncrm. librari.benicult urali.it/>
Biblioteca Româneasca - textos em romeno e dados sobre autores do país: biblioteca.euroweb. ro<http://biblioteca. euroweb.ro/>
Biblioteca Virtual Galega - textos em língua galega, parecida com o português: bvg.udc.es<http://bvg.udc. es/>
Bibliotheca Alexandrina - conheça a instituição criada à sombra da famosa biblioteca, que sumiu há mais de 1.600 anos: www.bibalex. org/website<http://www.bibalex. org/website>
California Digital Library - imagens e e-livros oferecidos pela Universidade da Califórnia: californiadigitalli brary.org<http://californiadi gitallibrary. org/>
Celtic Digital Library - história e literatura celtas: celtdigital. org<http://celtdigital. org/>
Círculo Psicanalítico de Minas Gerais - acervo especializado em psicanálise: www.cpmg.org. br/n_biblioteca. asp<http://www.cpmg. org.br/n_ biblioteca. asp>
Cornell Library Digital Collections - compilações variadas, sobre agricultura e matemática, por exemplo: moa.cit.cornell. edu<http://moa.cit. cornell.edu/>
Corpus of Electronic Texts - história, literatura e política irlandesas: www.ucc.ie/celt<http://www.ucc. ie/celt>
Crime Library - histórias reais de criminosos, espiões e terroristas: www.crimelibrary. com<http://www.crimelib rary.com/>
Educ.ar Biblioteca Digital - em espanhol, apresenta livros e revistas de "todas as disciplinas" : www.educ.ar/ educar/superior/ biblioteca_ digital<http://www.educ. ar/educar/ superior/ biblioteca_ digital>
Gallica - Bibliothèque Numérique - volumes da Biblioteca Nacional da França digitalizados: gallica.bnf. fr<http://gallica. bnf.fr/>
Human Rights Library - mais de 14 mil documentos relacionados aos direitos humanos: www1.umn.edu/ humanrts<http://www1. umn.edu/humanrts>
IDRC Library - textos e imagens desse centro de estudos do desenvolvimento internacional: www.idrc.ca/ library<http://www.idrc. ca/library>
Internet Ancient History Sourcebook - página dedicada à difusão de documentos da Antiguidade: www.fordham. edu/halsall/ ancient/asbook. html<http://www.fordham. edu/halsall/ ancient/asbook. html>
Internet Archive - guarda páginas da internet em seus diversos estágios de evolução: www.archive. org<http://www.archive. org/>
Internet Public Library - indica páginas em que se podem ler documentos sobre áreas específicas do conhecimento: www.ipl.org<http://www.ipl. org/>
John F. Kennedy Library - sobre o presidente americano John F. Kennedy, morto em 1963: www.cs.umb.edu/ jfklibrary<http://www.cs. umb.edu/jfklibra ry>
LibDex - índice para localizar mais de 18 mil bibliotecas do mundo todo e seus sites: www.libdex.com<http://www.libdex. com/>
Lib-web-cats - enumera bibliotecas de mais de 60 países, mas o foco são os EUA e o Canadá: www.librarytechnolo gy.org/libwebcat s<http://www.libraryt echnology. org/libwebcats>
Libweb - outro site de busca de instituições, com 6.600 links de 115 países: sunsite.berkeley. edu/Libweb<http://sunsite. berkeley. edu/Libweb>
Mosteiro São Geraldo - livros e periódicos sobre história e literatura húngara, filosofia, teologia e religião: www.msg.org. br<http://www.msg. org.br/>
National Library of Australia - divulga periódicos australianos da década de 1840: www.nla.gov. au<http://www.nla. gov.au/>
Oxford Digital Library - centraliza acesso a projetos digitais das bibliotecas da Universidade de Oxford: www.odl.ox.ac. uk<http://www.odl. ox.ac.uk/>
Perseus Digital Library - dedicado a estudos sobre os gregos e romanos antigos: www.perseus. tufts.edu<http://www.perseus. tufts.edu/>
Servei de Biblioteques - bibliotecas da Universidade Autônoma de Barcelona: www.bib.uab. es<http://www.bib. uab.es/>
The Aerial Reconnaissance Archives - recém-lançado, site promete divulgar 5 milhões de fotos aéreas da Segunda Guerra Mundial: www.evidenceincamer a.co.uk<http://www.evidence incamera. co.uk/>
The British Library - além de busca no catálogo, tem coleções virtuais separadas por região geográfica: www.bl.uk<http://www.bl. uk/>
The Digital Library - diversas coleções temáticas, como a de escritoras negras americanas do século 19: digital.nypl. org<http://digital. nypl.org/>
The Digital South Asia Library - periódicos, fotos e estatísticas que contam a história do Sul da Ásia: dsal.uchicago. edu<http://dsal. uchicago. edu/>
The Huntington - grande quantidade de obras raras em arte e botânica: www.huntington. org<http://www.huntingt on.org/>
The Math Forum - textos que se propõem a auxiliar no ensino da matemática: mathforum.org/ library<http://mathforum. org/library>
The New Zealand Digital Library - destaque para os arquivos sobre questões humanitárias: www.sadl.uleth. ca/nz/cgi- bin/library<http://www.sadl. uleth.ca/ nz/cgi-bin/ library>
Treasures of Keyo University - um dos destaques é a reprodução da Bíblia de Gutenberg: www.humi.keio. ac.jp/treasures<http://www.humi. keio.ac.jp/ treasures>
Unesco Libraries Portal - informações sobre bibliotecas e projetos voltados para a preservação da memória: www.unesco.org/ webworld/ portal_bib<http://www.unesco. org/webworld/ portal_bib>
UOL Biblioteca - dicionários, guias de turismo e especiais noticiosos: www.uol.com. br/bibliot<http://www.uol. com.br/bibliot>
UT Library Online - possui uma ampla coleção de mapas: www.lib.utexas. edu<http://www.lib. utexas.edu/>
Bibliotecas virtuaisAlexandria Virtual - acervo variado, de literatura a humor: www.alexandriavirtu al.com.br<http://www.alexandr iavirtual. com.br/>
Bartleby.com - importantes textos, como os 70 volumes da "Harvard Classics" e a obra completa de Shakespeare: www.bartleby. com<http://www.bartleby .com/>
Bibliomania - 2.000 textos clássicos e guias de estudo em inglês: www.bibliomania. com<http://www.biblioma nia.com/>
Biblioteca dei Classici Italiani - literatura italiana, dos "duecento" aos "novecento": www.fausernet. novara.it/ fauser/biblio<http://www.fauserne t.novara. it/fauser/ biblio>
Biblioteca Electrónica Cristiana - teologia e humanidades vistas por religiosos: www.multimedios. org<http://www.multimed ios.org/>
Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro - especializada em literatura em língua portuguesa: www.bibvirt. futuro.usp. br<http://www.bibvirt. futuro.usp. br/>
Biblioteca Virtual - Literatura - pretende reunir grandes obras literárias: www.biblio.com. br<http://www.biblio. com.br/>
Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes - cultura hispano-americana: www.cervantesvirtua l.com<http://www.cervante svirtual. com/>
Biblioteca Virtual Universal - textos infanto-juvenis, literários e técnicos: www.biblioteca. org.ar<http://www.bibliote ca.org.ar/>
Contos Completos de Machado de Assis - mais de 200 contos de Machado de Assis: www.uol.com. br/machadodeassi s<http://www.uol. com.br/machadode assis>
Cultvox - serviço que oferece alguns e-livros gratuitamente e vende outros: www.cultvox. com.br<http://www.cultvox. com.br/>
Dearreader.com - clube virtual que envia por e-mail trechos de livros: www.dearreader. com<http://www.dearread er.com/>
eBooksbrasil - livros eletrônicos gratuitos em diversos formatos: www.ebooksbrasil. com<http://www.ebooksbr asil.com/>
iGLer - acesso rápido a duas centenas de obras literárias em português: www.ig.com.br/ paginas/novoigle r/download. html<http://www.ig. com.br/paginas/ novoigler/ download. html>
International Children's Digital Library - pretende oferecer e-livros infantis em cem línguas: www.icdlbooks. org<http://www.icdlbook s.org/>
IntraText - textos completos em diversas línguas, entre elas o latim: www.intratext. com<http://www.intratex t.com/>
Jornal da Poesia - importante acervo de poesia em língua portuguesa, com textos de mais de 3.000 autores: www.secrel.com. br/jpoesia<http://www.secrel. com.br/jpoesia>
Net eBook Library - biblioteca virtual com parte do acervo restrito a assinantes do site: netlibrary.net<http://netlibrary. net/>
Nuovo Rinascimento - especializado em documentos do Renascimento italiano: www.nuovorinascimen to.org/n- rinasc/homepage. htm<http://www.nuovorin ascimento. org/n-rinasc/ homepage. htm>
Online Literature Library - pequena coleção para ler diretamente no navegador: www.literature. org<http://www.literatu re.org/>
Progetto Manuzio - textos em italiano para download, incluindo óperas: www.liberliber. it/biblioteca<http://www.liberlib er.it/biblioteca>
Project Gutenberg - mantido por voluntários, importante site com obras integrais disponíveis gratuitamente: www.gutenberg. net<http://www.gutenber g.net/>
Proyecto Biblioteca Digital Argentina - obras consideradas representativas da literatura argentina: www.biblioteca. clarin.com<http://www.bibliote ca.clarin. com/>
Romanzieri.com - livros eletrônicos em italiano compatíveis com o programa Microsoft Reader: www.romanzieri. com<http://www.romanzie ri.com/>
Sololiteratura. com - textos sobre autores hispano-americanos: www.sololiteratura. com<http://www.sololite ratura.com/>
Textos de Literatura Galega Medieval - pequena seleção de poesias e histórias medievais: www.usc.es/~ ilgas/escolma. html<http://www.usc. es/%7Eilgas/ escolma.html>
The Literature Network - poemas, contos e romances de aproximadamente 90 autores: www.online-literatu re.com<http://www.online- literature. com/>
The Online Books Page - afirma ter mais de 20 mil livros on-line: digital.library. upenn.edu/ books<http://digital. library.upenn. edu/books>
The Online Medieval and Classical Library - obras literárias clássicas e medievais: sunsite.berkeley. edu/OMACL<http://sunsite. berkeley. edu/OMACL>
Usina de Letras - divulga a produção de escritores independentes: www.usinadeletras. com.br<http://www.usinadel etras.com. br/>
Virtual Book Store - literatura do Brasil e estrangeira, biografias e resumos: www.vbookstore. com.br<http://www.vbooksto re.com.br/>
Virtual Books Online - e-livros gratuitos em português, inglês, francês, espanhol, alemão e italiano: virtualbooks. terra.com. br<http://virtualbooks .terra.com. br/>
CientíficosBanco de Teses - resumos de teses e dissertações apresentadas no Brasil desde 1987: www.capes.gov. br<http://www.capes. gov.br/>
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações - textos integrais de parte das teses e dissertações apresentadas na USP: www.teses.usp. br<http://www.teses. usp.br/>
Biblioteca Virtual em Saúde - revistas científicas e dados de pesquisas sobre adolescência, ambiente e saúde : www.bireme.br<http://www.bireme. br/>
Digital Library of MIT Theses - algumas teses do Instituto de Tecnologia de Massachusetts; a mais antiga é de 1888: theses.mit.edu<http://theses. mit.edu/>
Great Images in Nasa - imagens históricas da agência espacial americana: grin.hq.nasa. gov<http://grin. hq.nasa.gov/>
ProQuest Digital Dissertations - sistema para pesquisar resumos de teses e de dissertações: wwwlib.umi.com/ dissertations<http://wwwlib. umi.com/disserta tions>
Public Health Image Library - fotos, ilustrações e animações voltadas para o esclarecimento de questões de saúde pública: phil.cdc.gov<http://phil. cdc.gov/>
PubMed - referências a 14 milhões de artigos biomédicos: www.ncbi.nlm. nih.gov/entrez/ query.fcgi<http://www.ncbi. nlm.nih.gov/ entrez/query. fcgi>
SciELO - biblioteca eletrônica com periódicos científicos brasileiros: www.scielo.br<http://www.scielo. br/>
ScienceDirect - mais de 1.800 revistas, de "ACC Current Journal Review" a "Zoological Journal": www.sciencedirect. com<http://www.scienced irect.com/>
Universia Brasil - busca teses nas universidades públicas paulistas e na PUC-PR: www.universiabrasil .net/busca_ teses.jsp<http://www.universi abrasil.net/ busca_teses. jsp>
AssociaçõesAmerican Library Association - sobre o sistema de bibliotecas dos EUA: www.ala.org<http://www.ala. org/>
Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas - publicações indicadas e agenda de eventos da área: www.apbad.pt<http://www.apbad. pt/>
Association des Bibliothécaires Français - dossiês sobre o sistema francês de bibliotecas e temas correlatos: www.abf.asso. fr<http://www.abf. asso.fr/>
Conselho Federal de Biblioteconomia - atualidades e links de interesse da área: www.cfb.org. br<http://www.cfb. org.br/>
Conselho Regional de Biblioteconomia de São Paulo - legislação e eventos da biblioteconomia: www.crb8.org. br<http://www.crb8. org.br/>
Council on Library and Information Resources - organização que se preocupa com a preservação de informações: www.clir.org<http://www.clir. org/>
European Bureau of Library, Information and Documentation Associations - entidade européia dedicada à promoção da ciência da informação: www.eblida.org<http://www.eblida. org/>
International Federation of Library Associations and Institutions - associação com membros em mais de 150 países: www.ifla.org<http://www.ifla. org/>
Sociedad Española de Documentación e Información Científica - oportunidades, como cursos virtuais: www.sedic.es<http://www.sedic. es/>
"Acervo deixa de ser indevassável" O diretor-geral da biblioteca Mário de Andrade, José Castilho Marques Neto, 50, se diz apaixonado por livros de papel, mas não nega a importância da informática e da internet para as bibliotecas. "Com a pesquisa precisa e as obras digitalizadas, o acervo da biblioteca deixa de ser indevassável" , diz. Castilho indica cinco sites que considera fundamentais para a pesquisa e para a leitura em geral. "Escolhi sites que são referência na cidade de São Paulo, no Brasil e no mundo. Busquei também aqueles que possibilitam uma busca on-line, ao menos parcial, do catálogo." Abaixo, as dicas de Castilho. Biblioteca do Congresso americano - considerada a maior e uma das melhores bibliotecas do mundo, é referência internacional, com conteúdos trabalhados e relacionados: www.loc.gov<http://www.loc. gov/>
Biblioteca Nacional (Brasil) - o site é referência para todas as bibliotecas do país, com farta documentação e imagens digitalizadas, além de informações e serviços: www.bn.br<http://www.bn. br/>
Bibliotecas da cidade de São Paulo - a cidade tem a maior rede de bibliotecas públicas do país, e uma visita ao site é imprescindível para conhecer suas coleções e serviços, com destaque para as obras e imagens digitalizadas da Biblioteca Mário de Andrade: www4.prefeitura. sp.gov.br/ biblioteca/ PaginaInicial. asp<http://www4. prefeitura. sp.gov.br/ biblioteca/ PaginaInicial. asp>
Bibliotecas virtuais do sistema MCT/CNPq/Ibict - grande referência na área de bibliotecas virtuais, é o site mais importante no Brasil de informação e comunicação sobre ciência e tecnologia: www.prossiga. br<http://www.prossiga .br/>
Bibliotecas das universidades públicas paulistas - o consórcio Cruesp/Bibliotecas interliga Unesp, Unicamp e USP, e o internauta pode consultar as mais importantes bibliotecas universitárias do país, referências para diferentes campos da pesquisa: bibliotecas- cruesp.usp. br<http://bibliotecas- cruesp.usp. br/>
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domingo, 9 de agosto de 2009
Bibliotecas del mundo
Etiquetas:
bibliotecas
jueves, 1 de febrero de 2007
La pasión por las bibliotecas



Jorge Luis Borges ha dejado testimonio de su obsesión por los libros y las bibliotecas en textos como el de “la biblioteca de Babel” (http://www.literaberinto.com/vueltamundo/bibliotecaborges.htm).
Él mismo, admirador de los literatos (como Alan Poe http://www.nenos.com/miedo/poe.htm y Lewis Carroll http://www.guiascostarica.com/alicia/carroll.htm) capaces de jugar con las palabras y las lógicas, principal materia de los libros, es objeto de un poco disimulado homenaje en el personaje del libro de Umberto Eco, El nombre de la rosa (http://www.bibliopolis.org/resenas/rese0277.htm); novela en la que Jorge de Burgos, el bibliotecario de una abadía del medioevo, tiene como contraparte a Guillermo de Baskerville un personaje que a su vez constituye un homenaje a Sir Arthur Conan Doyle (http://es.wikipedia.org/wiki/Arthur_Conan_Doyle), autor de Sherlock Holmes.
Una novela más reciente, L’ombra del vent, de Carlos Ruiz Zafón (http://www.joanducros.net/corpus/Carlos%20Ruiz%20Zafon.html), vuelve a la discusión del valor actual y trascendental de los libros y replantea la cuestión de si algo puede sobrevivir de la humanidad, probablemente serán sus ideas, las que se cristalizan en el lenguaje escrito materializado en la hoja impresa.
En obras como éstas, los protagonistas se ven inmersos en acontecimientos que se suscitan dentro de las bibliotecas o de grandes “cementerios de libros”, como el que aparece en la novela de Ruiz Zafón. Cabe pensar que los humanos acaban por ser un simple accidente en los santuarios de los libros y que en realidad son los libros, los autores del pasado, las ideas vinculadas con otras épocas, quienes constituyen las principales figuras, aunque no siempre aparezcan como centrales.
Muchos de nosotros hemos tenido la oportunidad de entrar a alguna biblioteca pública y algunos privilegiados incluso a algunas pequeñas o grandes colecciones bibliográficas particulares. En mi caso, los primeros contactos que tuve con los libros se dieron en la casa materna, en donde mi padre comenzaba a acumular una gran cantidad de libros, en especial de literatura, pues los de medicina solía guardarlos, coleccionarlos e incluso atesorarlos en su consultorio. Mis tareas como niño lector siempre fueron más de las que podía abarcar, pues mi abuela María Ramos añadía sus recomendaciones a los “hallazgos” bibliográficos suscitados por las visitas al pequeño cuarto con libros de mi padre (hallazgos que sospecho no eran tan casuales, pues mi padre se ocupaba de dejar libros en casi cualquier parte de la casa y de ese cuarto con un grisáceo escritorio metálico). Mis primos, algunas visitas y sobre todo, las recomendaciones de mi hermano Roberto, me tendrían ocupado buena parte de mis tardes y noches; y todavía hoy, décadas más tarde, no acabo de leer cuanto libro me han recomendado ellos y luego los profesores de las múltiples escuelas en las que estuve inscrito (que no es lo mismo que decir “en las que estudié”, pues ello rara vez fue así. Todavía me pregunto: ¿es la escuela para estudiar o para socializar?).
La primera biblioteca relativamente seria y ordenada, aunque muy apeñuscada, a la que tuve acceso, fue la del Instituto Alemán de Guadalajara, en ese entonces en una bella casona de pisos rojos sobre la Avenida Vallarta, que contaba con unos cuantos cientos de ejemplares. En ese espacio había una sola mesa y el cuarto era de tan reducidas dimensiones que no daba cabida a más de un lector a la vez. La segunda biblioteca digna del nombre que visité fue la del Iteso. En aquel breve espacio de los primeros meses de la licenciatura, pocas veces hice más que asomarme, abrumado por la cantidad de tareas de lectura que se insinuaban en sus estantes. La biblioteca no era de “estantería abierta” y había que consultar los catálogos en pequeñas tarjetas amarillas mecanografiadas, para luego pasarle un pequeño recorte de papel cultural a Angelita o a María Elena Villa, las encargadas del ir y venir con los libros solicitados. El primer libro del que leí algunas porciones en esa biblioteca situado en la planta baja del edificio C fue uno que venía como requisito del curso de matemáticas que impartía José Luis Montiel. Ciertamente mis intentos de lectura del libro, escrito en francés y que hablaba de asuntos tan crípticos como las matemáticas y el cálculo necesarios para entender más delante la estadística, no pueden decirse que hayan sido precisamente exitosos. Sólo recuerdo que intenté leer el libro pronunciando las “erres” y las “enes” como dicta el más puro français, pero sin más éxito que darme cuenta de que mis preferencias por la verborrea de la psicología alemana me resultaban más atractivas que las nociones de teoría de conjuntos en francés.
Con el transcurso de los años he podido leer, disfrutar, comentar y hasta reseñar y luego (para mi fortuna, como bien señala Borges en su cuento “Funes el memorioso”: http://www.zap.cl/cuentos/cuento158.html), olvidar o releer como si fuera la primera vez, unos cuantos cientos de libros más. Y en el proceso he podido visitar otras librerías y otras bibliotecas y admirar lo mucho que queda por leer en esa ars longa, no sólo de las disciplinas en las que me he metido, sino también de aquellas de las que, de no ser por esas breves escapadas al interior de los estantes, ni siquiera tendría idea de que existen.
Desde mi obsesión por leer y entender más para luego olvidar más, cada vez que le preguntan a alguien que acaba de ser favorecido (real o hipotéticamente) por la diosa fortuna con una considerable cantidad de recursos pecuniarios “¿qué hará usted con el dinero?”, me imagino ser la persona a quien se le plantea la pregunta. Cada vez atajo a la verdadera persona apelada y respondo “¡una biblioteca!”. Pero hasta el momento no he sabido de nadie que haya tenido la feliz idea de dedicar su recién adquirida fortuna personal a la construcción de una biblioteca decente en mi polvoriento pueblito tapatío. Así que por eso, emulando a los turistas culturales que visitan templos en sus viajes cercanos y lejanos de sus terruños, cada vez que puedo me asomo nuevamente y algunas veces hasta consulto los estantes y los libros concretos, de las bibliotecas que se atraviesan en mi camino.
Algunas bibliotecas, como la ya mencionada del Iteso (http://www.biblio.iteso.mx/biblioteca/), la Benjamín Franklin (http://www.usembassy-mexico.gov/bbf/biblioteca.htm), antes en la calle Libertad y actualmente en el CUCEA de la Universidad de Guadalajara, o la que hoy lleva el nombre del fundador del primer centro de investigación de la U. de G., la Manuel Rodríguez Lapuente (quien por cierto, murió a los pocos meses de preguntarse en voz alta: “y ahora que tengo nombre de biblioteca, ¿a qué me voy a dedicar?”: http://www.cucsh.udg.mx/mxservcampus/htbiblio/index.php), han crecido a lo largo de las décadas en que yo en cambio me he avejentado y ejerzo cada vez con mayor dificultad mi papel de lector amateur y eventualmente profesional en las materias que me competen.
Como turista de esos espacios apabullantes del saber, aunque no siempre de mi entender, he podido visitar algunos edificios bibliotecológicos como los de las universidades de Washington en Seattle (http://www.lib.washington.edu/), de Illinois en Chicago (http://www.uic.edu/depts/lib/), de Georgetown en Washington D.C. (http://library.georgetown.edu/), de California en San Diego (http://libraries.ucsd.edu/), de Bayreuth el pueblo donde residieron Wagner y Liszt (http://www.ub.uni-bayreuth.de/), de Friburgo de Brisgovia – Freiburg am Breisgau, la de Husserl y Heidegger: http://www.ub.uni-freiburg.de/), de la Galería Nacional en Londres (ver fotos que acompañan a este texto: http://www.nationalgallery.org.uk/about/history/library/about.htm) o de El Colegio de México, en los rumbos del Ajusco (http://biblio.colmex.mx/), entre otras.
Pero, aunque todavía soy de los antigüitos que considera que pocos olores hay que superen al del papel y tinta de los libros, soy también de los concientes de que contar con almacenes de libros que no permiten se les consulte es una pérdida de recursos de todo tipo. Aparte de los genios que inventaron el botón de “mute” en los controles de la televisión, de los que inventaron el vino, el queso, los velocípedos y el Volkswagen sedán, son dignos de homenaje los que inventaron la posibilidad de acceder a las bibliotecas digitales para consultar qué se puede encontrar en las que almacenan y añejan los libros a los que eventualmente podremos acceder en su forma impresa. ¿Alguna sugerencia de biblioteca digital para añadir a las anteriores?
En obras como éstas, los protagonistas se ven inmersos en acontecimientos que se suscitan dentro de las bibliotecas o de grandes “cementerios de libros”, como el que aparece en la novela de Ruiz Zafón. Cabe pensar que los humanos acaban por ser un simple accidente en los santuarios de los libros y que en realidad son los libros, los autores del pasado, las ideas vinculadas con otras épocas, quienes constituyen las principales figuras, aunque no siempre aparezcan como centrales.
Muchos de nosotros hemos tenido la oportunidad de entrar a alguna biblioteca pública y algunos privilegiados incluso a algunas pequeñas o grandes colecciones bibliográficas particulares. En mi caso, los primeros contactos que tuve con los libros se dieron en la casa materna, en donde mi padre comenzaba a acumular una gran cantidad de libros, en especial de literatura, pues los de medicina solía guardarlos, coleccionarlos e incluso atesorarlos en su consultorio. Mis tareas como niño lector siempre fueron más de las que podía abarcar, pues mi abuela María Ramos añadía sus recomendaciones a los “hallazgos” bibliográficos suscitados por las visitas al pequeño cuarto con libros de mi padre (hallazgos que sospecho no eran tan casuales, pues mi padre se ocupaba de dejar libros en casi cualquier parte de la casa y de ese cuarto con un grisáceo escritorio metálico). Mis primos, algunas visitas y sobre todo, las recomendaciones de mi hermano Roberto, me tendrían ocupado buena parte de mis tardes y noches; y todavía hoy, décadas más tarde, no acabo de leer cuanto libro me han recomendado ellos y luego los profesores de las múltiples escuelas en las que estuve inscrito (que no es lo mismo que decir “en las que estudié”, pues ello rara vez fue así. Todavía me pregunto: ¿es la escuela para estudiar o para socializar?).
La primera biblioteca relativamente seria y ordenada, aunque muy apeñuscada, a la que tuve acceso, fue la del Instituto Alemán de Guadalajara, en ese entonces en una bella casona de pisos rojos sobre la Avenida Vallarta, que contaba con unos cuantos cientos de ejemplares. En ese espacio había una sola mesa y el cuarto era de tan reducidas dimensiones que no daba cabida a más de un lector a la vez. La segunda biblioteca digna del nombre que visité fue la del Iteso. En aquel breve espacio de los primeros meses de la licenciatura, pocas veces hice más que asomarme, abrumado por la cantidad de tareas de lectura que se insinuaban en sus estantes. La biblioteca no era de “estantería abierta” y había que consultar los catálogos en pequeñas tarjetas amarillas mecanografiadas, para luego pasarle un pequeño recorte de papel cultural a Angelita o a María Elena Villa, las encargadas del ir y venir con los libros solicitados. El primer libro del que leí algunas porciones en esa biblioteca situado en la planta baja del edificio C fue uno que venía como requisito del curso de matemáticas que impartía José Luis Montiel. Ciertamente mis intentos de lectura del libro, escrito en francés y que hablaba de asuntos tan crípticos como las matemáticas y el cálculo necesarios para entender más delante la estadística, no pueden decirse que hayan sido precisamente exitosos. Sólo recuerdo que intenté leer el libro pronunciando las “erres” y las “enes” como dicta el más puro français, pero sin más éxito que darme cuenta de que mis preferencias por la verborrea de la psicología alemana me resultaban más atractivas que las nociones de teoría de conjuntos en francés.
Con el transcurso de los años he podido leer, disfrutar, comentar y hasta reseñar y luego (para mi fortuna, como bien señala Borges en su cuento “Funes el memorioso”: http://www.zap.cl/cuentos/cuento158.html), olvidar o releer como si fuera la primera vez, unos cuantos cientos de libros más. Y en el proceso he podido visitar otras librerías y otras bibliotecas y admirar lo mucho que queda por leer en esa ars longa, no sólo de las disciplinas en las que me he metido, sino también de aquellas de las que, de no ser por esas breves escapadas al interior de los estantes, ni siquiera tendría idea de que existen.
Desde mi obsesión por leer y entender más para luego olvidar más, cada vez que le preguntan a alguien que acaba de ser favorecido (real o hipotéticamente) por la diosa fortuna con una considerable cantidad de recursos pecuniarios “¿qué hará usted con el dinero?”, me imagino ser la persona a quien se le plantea la pregunta. Cada vez atajo a la verdadera persona apelada y respondo “¡una biblioteca!”. Pero hasta el momento no he sabido de nadie que haya tenido la feliz idea de dedicar su recién adquirida fortuna personal a la construcción de una biblioteca decente en mi polvoriento pueblito tapatío. Así que por eso, emulando a los turistas culturales que visitan templos en sus viajes cercanos y lejanos de sus terruños, cada vez que puedo me asomo nuevamente y algunas veces hasta consulto los estantes y los libros concretos, de las bibliotecas que se atraviesan en mi camino.
Algunas bibliotecas, como la ya mencionada del Iteso (http://www.biblio.iteso.mx/biblioteca/), la Benjamín Franklin (http://www.usembassy-mexico.gov/bbf/biblioteca.htm), antes en la calle Libertad y actualmente en el CUCEA de la Universidad de Guadalajara, o la que hoy lleva el nombre del fundador del primer centro de investigación de la U. de G., la Manuel Rodríguez Lapuente (quien por cierto, murió a los pocos meses de preguntarse en voz alta: “y ahora que tengo nombre de biblioteca, ¿a qué me voy a dedicar?”: http://www.cucsh.udg.mx/mxservcampus/htbiblio/index.php), han crecido a lo largo de las décadas en que yo en cambio me he avejentado y ejerzo cada vez con mayor dificultad mi papel de lector amateur y eventualmente profesional en las materias que me competen.
Como turista de esos espacios apabullantes del saber, aunque no siempre de mi entender, he podido visitar algunos edificios bibliotecológicos como los de las universidades de Washington en Seattle (http://www.lib.washington.edu/), de Illinois en Chicago (http://www.uic.edu/depts/lib/), de Georgetown en Washington D.C. (http://library.georgetown.edu/), de California en San Diego (http://libraries.ucsd.edu/), de Bayreuth el pueblo donde residieron Wagner y Liszt (http://www.ub.uni-bayreuth.de/), de Friburgo de Brisgovia – Freiburg am Breisgau, la de Husserl y Heidegger: http://www.ub.uni-freiburg.de/), de la Galería Nacional en Londres (ver fotos que acompañan a este texto: http://www.nationalgallery.org.uk/about/history/library/about.htm) o de El Colegio de México, en los rumbos del Ajusco (http://biblio.colmex.mx/), entre otras.
Pero, aunque todavía soy de los antigüitos que considera que pocos olores hay que superen al del papel y tinta de los libros, soy también de los concientes de que contar con almacenes de libros que no permiten se les consulte es una pérdida de recursos de todo tipo. Aparte de los genios que inventaron el botón de “mute” en los controles de la televisión, de los que inventaron el vino, el queso, los velocípedos y el Volkswagen sedán, son dignos de homenaje los que inventaron la posibilidad de acceder a las bibliotecas digitales para consultar qué se puede encontrar en las que almacenan y añejan los libros a los que eventualmente podremos acceder en su forma impresa. ¿Alguna sugerencia de biblioteca digital para añadir a las anteriores?
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bibliotecas
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